O vagabundo- SP
Vidas separadas, pelo tempo
Duas caras, cinzentas
Por mais que hoje tentas
Esqueces sempre
Não dá, pra' viver
Mais um dia
E aprender
O tempo, é mais curto
E o ciume, mais forte
Não podes não queres
Esquecer tudo o que viveste comigo
A que aprender amar
E deixar sonhar
O vagabundo
A que querer sonhar
E deixar viver
Mais um segundo, a teu lado
Por mais, que voes
Acabas sempre
Por aterar
Nos sonhos, imcompletos
Nas aventuras, secretas
Não podes, não queres
Esquecer tudo o que viveste comigo
E agora, quem te diz
Que tambem não quero esquecer
E agora, quem te diz
Que tambem não posso esquecer
É o vagabundo...
É o vagabundo...
Parece estupido talvez, mas escrevi isto a pensar Nele, e tinha acabado de chegar a casa, estava a chover, e a minha mãe tinha acabado de chegar de viagem...
Vidas separadas, pelo tempo
Duas caras, cinzentas
Por mais que hoje tentas
Esqueces sempre
Não dá, pra' viver
Mais um dia
E aprender
O tempo, é mais curto
E o ciume, mais forte
Não podes não queres
Esquecer tudo o que viveste comigo
A que aprender amar
E deixar sonhar
O vagabundo
A que querer sonhar
E deixar viver

Mais um segundo, a teu lado
Por mais, que voes
Acabas sempre
Por aterar
Nos sonhos, imcompletos
Nas aventuras, secretas
Não podes, não queres
Esquecer tudo o que viveste comigo
E agora, quem te diz
Que tambem não quero esquecer
E agora, quem te diz
Que tambem não posso esquecer
É o vagabundo...
É o vagabundo...
Parece estupido talvez, mas escrevi isto a pensar Nele, e tinha acabado de chegar a casa, estava a chover, e a minha mãe tinha acabado de chegar de viagem...
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