terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Tu

Tenho tanta coisa por dizer , que nao sei bem por onde começar .. as vezes as palavras , que dizemos nunca sao aquelas que realemnte sentimos , ou pensamos , por isso é que muitas vezes dizemos coisas da boca para fora , que sao capazes de magoar muito .. Mas duma coisa podes ter a certeza , tudo aquilo que eu te digo é sincero , nunca é em vao , nem nunca é da boca para fora , acredita , dizer que te admiro e que gosto de ti é muito pouco , porque uma amizade como a nossa mereçe ser descrita no infinito para que todos podessem entender o que realmente ela significa para mim e representa na vida de cada um de nos , nao sei se declaro, homenagio , ou agradeço . se fosse declarar diria que sem ti no meu caminho nao haveria tantas coisas a contar , se te fosse homenagear , gostaria de te ofereçer o brilho das estrelas e o caminho do calor do sol e ficarias muito mais consciente desse meu gosto , mas sinceramente prefiro agradeçer , agradeçer a deus por ter a tua amizade, e dizer a ele que foi o melhor presente que recebi em toda a minha vida , que tu es realmente importante , apesar da nao dar para descrever o quanto. nunca agradeças , tudo o que eu tent ,e porque gosto verdadeiramente de ti ! estou aqui , hoje , amanha , e sempre ..

Vamos pela vida

Vamos pela vida intercalando épocas de entusiasmo com épocas de desilusão. De vez em quando andamos inchados como velas e caminhamos velozes pelo mar do mundo; noutras ocasiões - mais frequentes do que as outras - estamos murchos como folhas que o tempo engelhou. Temos períodos dourados, em que caminhamos sobre nuvens e tudo nos parece maravilhoso, e outros - tão cinzentos! - em que talvez nos apetecesse adormecer e ficar assim durante o tempo necessário para que tudo voltasse a ser belo. Acontece-nos a todos e constitui, sem dúvida, um sinal de imaturidade. Somos ainda crianças em muitos aspectos. A verdade é que não temos razões para nos deixarmos levar demasiado por entusiasmos, pois já devíamos ter aprendido que não podem ser duradouros. A vida é que é, e não pode ser mais do que isso. Desejamos muito uma coisa, pensamos que se a alcançarmos obtemos uma espécie de céu, batemo-nos por ela com todas as forças. Mas quando, finalmente, obtemos o que tanto desejávamos, passamos por duas fases desconcertantes. A primeira é um medo terrível de perder o que conquistámos: porque conhecemos o que aconteceu anteriormente a outras pessoas em situações semelhantes à nossa; porque existe a morte, a doença, o roubo... A segunda fase chega com o tempo e não costuma demorar muito: sucede que aquilo que obtivemos perde - lentamente ou de um dia para o outro - o encanto. Gastou-se o dourado, esboroou-se o algodão das nuvens. Aquilo já não nos proporciona um paraíso. E é nesse momento que chega a desilusão, com todo o seu cortejo de possíveis consequências desagradáveis: podem passar-nos pela cabeça coisas como mudarmos de profissão, mudarmos de clube, trocarmos de automóvel ou de casa, divorciarmo-nos... E, então, surge o desejo de partir atrás de outro entusiasmo: queremos voltar a amar... Nunca mais conseguimos aprender o que é o amor. Se nos desiludimos, a culpa não está nas coisas nem está nas outras pessoas. Se nos desiludimos, a culpa é nossa: porque nos deixámos iludir; porque nos deixámos levar por uma ilusão. Uma ilusão - há quem ganhe a vida a fazer ilusionismo - consiste em vestir com uma roupagem excessiva e falsa a realidade, de modo a distorcê-la ou a fazê-la parecer mais do que aquilo que é. Quando nos desiludimos não estamos a ser justos nem com as pessoas nem com as coisas. Nenhuma pessoa, nenhuma das coisas com que lidamos pode satisfazer plenamente o nosso desejo de bem, de felicidade, de beleza. Em primeiro lugar porque não são perfeitas (só a ilusão pode, temporariamente, fazer-nos ver nelas a perfeição). Depois, porque não são incorruptíveis nem eternas: apodrecem, gastam-se, engelham-se, engordam, quebram-se, ganham rugas... terminam. Aquilo que procuramos - faz parte da nossa estrutura, não o podemos evitar - é perfeito e não tem fim. E não nos contentamos com menos de que isso. É por essa razão que nos desiludimos e que de novo nos iludimos: andamos à procura... De resto, se todos ambicionamos um bem perfeito e eterno, ele deve existir. Só pode acontecer que exista. Mas deve ser preciso procurar num lugar mais adequado.

Alfabeto

Amigo e aquele que Beija vc com Carinho e q Deseja com Entusiasmo sua Felicidade Garante felicidade para vc Humilde e o amigo q Independentemente por vc Joga tudo pera o alto Larga mao de seus Materiais e sentimentos Naturalmente para cumprir com sua Obrigaçao q e Proteger a quem lhe protege Qerer bem e qem lhe qer e Respeita seu Silencio calado Transformando sua vida em uma Unica motivaçao para Viver Xeretando se é preciso e Zangado quando nessesario

Admiraçao

Dizer que admiro e gosto de você é muito pouco, porque uma amizade como a nossa merece mais, merecia ser descrita no infinito para que todos pudessem entender o que realmente ela representa na vida de cada um de nós, não sei se declaro, homenageio ou agradeço. Se eu fosse declarar, diria que sem você em meu caminho não haveria tantas coisas a contar, se fosse homenagear você, gostaria de lhe oferecer o brilho das estrelas e o caminho do calor do sol e você ficaria muito mais consciente desse meu gesto, mas prefiro agradecer, agradecer a Deus por sua amizade, dizer a ele que foi o melhor presente que recebi em minha vida, que você é realmente um ser iluminado que consegue trazer ao mundo um grande carisma e um grande companheirismo, você representa com nobreza a palavra amizade. Obrigada por fazer parte de minha vida!!!

Amigo

Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta. Amigo é mais que ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar um instante qualquer contigo já o realimenta, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência. É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia pela compreensão dos acontecimentos, a sede pelo "por vir". É ao mesmo tempo espelho que te reflete, e óleo derramado sobre suas águas agitadas. É quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que seca suas lágrimas, é a polpa que adocica ainda mais seu sorriso. Amigo é aquele que toca na sua ferida numa mesa de chopp, acompanha suas vitórias, faz piada amenizando problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica, gozo, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava. Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos. Amigo é multimídia. Olhos... amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma quando vê surgir aquele tão esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza interior. É lua nova, é a estrela mais brilhante, é luz que se renova a cada instante, com múltiplas e inesperadas cores que cabem todas na sua íris. Amigo é aquele que te diz "eu te amo" sem qualquer medo de má interpretação: amigo é quem te ama "e ponto final". É verdade e razão, sonho e sentimento. Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista. Parafraseando meu próprio sobrenome, essa é uma "batalha" que enfrento desde 1996: o texto é de autoria de Marcelo Batalha, escrito em outubro de 1996.

Sombras

As sombras sao.. Trepida a chama da vela, cai a noite Negras formas na parede, qual enfeite Contrastam com sua branca pele, em cada parte E pedem num suave gesto, que se deite Deixe me te olhar, tao logo aceite Tua silhueta nua em tao suave porte Embora me machuque a alma, tal qual acoite Me traz de volta da sublime morte E que me peýas, clara, no belo sonho Pra nao me acordar, deixando-te no escuro Quem me fez sorrir, embora estranho Devera chorar, para ti eu juro Pois nao ha luz que da sombra escape Nao ha amor que das cinzas volte Se tua luz trazia para mim a vida Nas sombras padeco, hoje ate a morte.